Nos últimos quatro anos o Brasil tem vivido uma grande recessão financeira que tem afetado a economia em todos os seus segmentos, bem como a sociedade em geral, porém as classes média e baixa tem se virado como podem para driblar a crise financeira.
E a solução encontrada por muitos jovens e pais de família tem sido o mundo dos cosméticos, que até o momento não vivenciou a crise financeira, tendo em vista que o Brasil continua sendo o terceiro maior mercado consumidor de produtos de beleza, segundo a revista Exame a expectativa de crescimento no setor é ainda mais promissor até o ano de 2020.
Já no mercado regional, é comum encontrar nas redes sociais jovens e pais de família que comercializam produtos de beleza como forma de complemento da renda mensal, ou até mesmo como renda principal da família.
É o caso da jovem Victoria Araújo de 26 anos, ela comercializa cosméticos há pelo menos três anos, através da internet e há dois anos pessoalmente como revendedora de uma importante marca. Segundo Victória, esta é sua única fonte de renda, perguntada pela nossa reportagem se ela pretende continuar no ramo a mesma respondeu que sim, pois "dá para sobreviver bem com as vendas pela internet e pessoalmente através de sua web loja". Já em contra partida a Professora da rede municipal de ensino Karine Ramos dos Santos de 28 anos vende cosméticos como forma de complementar sua renda, segundo a mesma, esta foi a forma encontrada para sair da crise.
Uma prática bastante comum e que tem ganhado força no Brasil são as ‘web lojas’ ou 'store' na língua inglesa, tem se multiplicado ao longo dos anos através da força da internet, mais precisamente das redes sociais, onde a população jovem entre 18 e 30 anos são os potenciais compradores. Além da facilidade e preços baixo e devido o mercado bastante competitivo dentro da rede mundial de computadores, o mundo dos cosméticos tem ganhado a cada dia mais adeptos tanto no quesito venda, quanto ao número de compradores.
Vale a pena lembrar que este é um meio de vida, entre os que consideram como fonte principal de renda e os que se aventuram apenas pelo complemento salarial, e Parnaíba e região não foge à realidade nacional no quesito da geração de oportunidades de comércio nos meios digitais, à exemplo da internet.
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